terça-feira, 9 de outubro de 2012

Paolo Gerrero deixou boa impressão na comissão técnica. Mostrou que, principalmente, pode ser a referência no time ideal que disputará o Mundial de clubes da Fifa.

Paolo Guerrero voltou de lesão e ganhou de Tite uma sequência como titular nas últimas três partidas. O resultado? Dois gols, boa forma e disciplina tática.

O camisa 9 do Corinthians deixou boa impressão na comissão técnica. Mostrou que, principalmente, pode ser a referência no time ideal que disputará o Mundial de clubes da Fifa, em dezembro.

Tite já repetiu diversas vezes que prefere armar o Corinthians com um homem de referência na área. No elenco, vê apenas Guerrero com tal característica. Isso não significa, porém, que ele já se garantiu no time.

O treinador avisou que valoriza os jogadores que já estavam no grupo. Danilo e Sheik, por exemplo, foram os heróis da Libertadores e são considerados fundamentais. Douglas entrou em forma e começou a jogar bem, enquanto Romarinho e Martínez também estão “voando” quando ganham oportunidades.

No Peru, Guerrero é visto como a grande esperança para o duelos das Eliminatórias. Por conta de lesões nos dois tornozelos, ele atuou pouco mais de 45 minutos na vitória por 2 a 1 sobre a Venezuela e apenas nos minutos finais do empate por 1 a 1 com a Argentina. Agora, ele voltará a ser titular. Devido às lesões e convocações, o camisa 9 já desfalcou o Corinthians por sete vezes no Brasileirão. O número, agora chegará a dez.

O peruano agora voltará a ser desfalque para a equipe. Convocado pela seleção para os duelos contra Bolívia e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa de 2014, ele não poderá enfrentar o Flamengo, na próxima quarta-feira, Portuguesa, no dia 13, e Cruzeiro, no dia 17.

Quando voltar, o centroavante espera ter garantido a vaga entre os 11 titulares. Em ocasiões anteriores, ressaltou que o clube investiu alto para buscá-lo na Alemanha (foram cerca de R$ 8,7 milhões ao Hamburgo) para que fosse o novo camisa 9. Para ele, o mais importante é buscar o entrosamento.

– A falta de gols não me incomodava. Para mim, a adaptação é mais importante. Preciso treinar e jogar com os meus companheiros, para eles saberem como eu jogo, em que momento têm de lançar a bola. Com uma boa adaptação, os gols vão sair depois – declarou Guerrero.

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