Emerson terá as quatro últimas partidas do Campeonato Brasileiro para convencer o técnico Tite de que poderá ser titular no Mundial de Clubes, em dezembro, no Japão. Fora da equipe em virtude de uma lesão no joelho direito, Sheik não acredita ter lugar garantido entre os 11 que iniciarão a competição inicial, mesmo sendo o herói do tão sonhado título da Taça Libertadores.
- Ninguém tem vaga assegurada. O Tite sempre deixou claro que vai jogar quem estiver melhor, independentemente do nome e do que fez. Estou no Corinthians há bastante tempo e ele vem tendo essa postura. Ninguém tem cadeira cativa.
Emerson voltou da suspensão de cinco partidas imposta pelo STJD contra a Portuguesa, dia 13 de outubro, no Canindé, mas logo no primeiro minuto lesionou o joelho em uma dividida com o volante Zé Antônio. O problema foi considerado leve pelo departamento médico, porém, o tirou de ação nas últimas três rodadas - ele também está vetado para enfrentar o Atlético-GO, domingo, em Brasília.
O atacante terá assim apenas quatro partidas para ganhar ritmo e recuperar o espaço que tinha durante o torneio sul-americano. A previsão do corpo clínico é de que ele esteja em campo contra Coritiba, Internacional, Santos e São Paulo. A delegação alvinegra embarca para o Oriente no dia 4 de dezembro.
Tite, aliás, já adiantou que a única dúvida que ainda carrega está no ataque. O treinador não sabe se mantém o esquema que venceu a Libertadores, com dois atacantes de velocidade, ou se coloca o centroavante Paolo Guerrero, contratado para substituir Liedson e ser a referência do setor.
Sheik garante que não tem preferência por um companheiro e mira apenas garantir a vaga dele entre os titulares no Japão.
- O melhor é jogar. Eu quero jogar.
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