Milhares de representantes da República Popular do Corinthians realizam os últimos preparativos para acompanhar o Timão na luta pelo Bi Mundial da FIFA, em dezembro, no Japão. Curiosos pela definição do adversário da estreia, no dia 12 de dezembro, em Toyota, alvinegros do mundo inteiro também correm contra o tempo para adquirir pacotes de viagens e tirar vistos e passaportes. Conheça a história de mais um louco do bando e seu grupo de amigos, que juntos partirão da Austrália para reforçar o coro da Fiel em território japonês.
Privilegiados no meio de 30 milhões, Diego Gariba Costa, 29, e quatro amigos desembarcarão no Japão para acompanhar o Timão na busca pelo Bi Mundial. Antes de chegar a Brisbane, na Austrália, em fevereiro de 2001, Diego morava em São Paulo, mas confessa: “Meu amor pelo Corinthians cresceu demais depois que me mudei. A primeira coisa que faço todos os dias é me atualizar sobre o Timão logo que acordo”.
Dono de uma agência de intercâmbio e viagens especializadas, com escritórios no Brasil e na Austrália, Diego matará a saudade do Clube do Parque São Jorge no Japão, já que não vê o Timão em um estádio desde a vitória sobre o São Paulo, por 4 a 3, no Paulistão de 2010, quando enfim realizou o desejo de ver Ronaldo Fenômeno com a camisa alvinegra.
Tentando compensar a ausência do Corinthians na sua vida em outro país, o jovem empreendedor conta as aventuras que faz só para estar mais próximo de sua grande paixão: “Uso canais de internet e rádio normalmente, mas já liguei para a minha mãe e pedi a ela que posicionasse a câmera apontada para a TV, tudo isso no Skype”. Porém, Diego não está sozinho em Brisbane. Junto a ele, outros alvinegros passam pelos mesmos sufocos e agora farão a viagem de suas vidas.
“Costumo organizar a transmissão das partidas do Timão em três computadores diferentes na minha agência. Coloco dois canais sem volume e deixo um rolando. Se um falhar estarei prevenido”, explica Diego sobre como faz para acompanhar o Corinthians. A final da Libertadores também é motivo de boas lembranças e risadas para ele: “Marquei com todos num bar chamado Down Under, mas acabei não indo para evitar os famosos cornetas. Quando acabou o jogo, decidi ficar um dia de folga. Foi sensacional”, diz Diego.
Ele e quatro de seus amigos agora já pensam nos detalhes finais para em dezembro partir rumo ao Japão, onde passarão 10 dias ao lado de outros amigos. “Temos vários grupos de amigos que irão por um período mais curto”, afirma. Após passar oito horas online para comprar os ingressos, ele garante: “Não vejo a hora de chegar lá, estou muito ansioso e feliz com essa experiência. É uma emoção única na vida”, encerra.
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