Por mais que o elenco do Corinthians lembre que é preciso ter cuidado com o jogo de estreia do Mundial e que uma final com o Chelsea ainda não está garantida, o próprio clube demonstra estar preocupado com os ingleses ao ter enviado um espião para acompanhar o duelo do último sábado, contra o Tottenham, pela Premier League.
Mas o técnico Tite está por dentro dos outros possíveis rivais corintianos no torneio do Japão. O treinador diz estar de olho no Auckland, da Nova Zelândia, já classificado e nos quatro times que estão na briga pelas outras duas vagas.
“É muito relativo, muito prematuro falar do Chelsea agora. Claro que acompanhamos todos os jogos. O Dellamore - Geraldo, auxiliar técnico - foi ao vivo ver o jogo do Chelsea. Mas o meu acompanhamento é a possibilidade do Auckland, do campeão japonês, o Hiroshima ou o outro, é o Al Ahly, o Esperance”, analisa Tite.
O ‘Hiroshima’ citado pelo comandante corintiano é o Sanfrecce, time que atualmente divide a liderança do Campeonato Japonês com o ‘outro’, o Vegalta Sendai. Os dois times têm seis pontos de vantagem para o Urawa Reds com 13 rodadas para o fim da competição.
Al Ahly, do Egito e Esperance Túnis, da Tunísia, são os finalistas da Champions League africana. O campeão da África enfrentará o vencedor do jogo entre Auckland e o campeão japonês para ver quem pega o Corinthians nas semifinais. Na outra chave, o Chelsea pegará quem passar de Monterrey x o campeão asiático.
Com tantos times na briga, Tite prefere ainda não conversar sobre o adversário do dia 12 de dezembro, em Nagoya, no Japão. “Para o jogador é mais filtrado, hoje tem todas essas possibilidades. Não posso falar do Hiroshima, do Ahly, são muitas variáveis. Quando concentrar, sim. Quando tiver um ou dois adversários, vamos conversar.”
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