Atacante do Corinthians, Paolo Guerrero viveu situações inusitadas nesta semana, ao defender a seleção peruana na vitória por 1 a 0 em amistoso contra a Costa Rica, na noite de quarta-feira.
Primeiro, no retorno ao seu país de origem, protagonizou uma confusão ao fazer uma brincadeira com o seu companheiro John Galliquio. No aeroporto de São José, comentou que o colega transportava drogas e armas na bagagem. A segurança apertou, revistou as malas do jogador e o retorno da delegação a Lima atrasou em uma hora.
– Estávamos brincando. Eu disse (sobre Galliquio): “É ele que tem a droga”, mas a polícia tornou-se muito rude. Não pensei que eles eram tão rigorosos – explicou.
Depois, na chegada ao Peru, prolongou-se nas entrevistas aos jornalistas locais e na distribuição de autógrafos e, quando viu, tinha sido deixado para trás pela delegação. Irritado, segundo o jornal peruano “Líbero”, telefonou para um companheiro, que avisou ao motorista que ele havia ficado para trás.
Nesta sexta-feira, ele e Cachito Ramírez – que foi expulso no duelo contra a Costa Rica – se reapresentaram no CT do Timão, mas fizeram apenas trabalhos na parte interna do local.
Após o jogo contra o Inter, Tite não garantiu o retorno de Guerrero ao time, que voltaria ao 4-2-3-1.
– Não vou mudar sistema. A equipe está adaptada. Vou começar a pensar em quem posso contar.
Primeiro, no retorno ao seu país de origem, protagonizou uma confusão ao fazer uma brincadeira com o seu companheiro John Galliquio. No aeroporto de São José, comentou que o colega transportava drogas e armas na bagagem. A segurança apertou, revistou as malas do jogador e o retorno da delegação a Lima atrasou em uma hora.
– Estávamos brincando. Eu disse (sobre Galliquio): “É ele que tem a droga”, mas a polícia tornou-se muito rude. Não pensei que eles eram tão rigorosos – explicou.
Depois, na chegada ao Peru, prolongou-se nas entrevistas aos jornalistas locais e na distribuição de autógrafos e, quando viu, tinha sido deixado para trás pela delegação. Irritado, segundo o jornal peruano “Líbero”, telefonou para um companheiro, que avisou ao motorista que ele havia ficado para trás.
Nesta sexta-feira, ele e Cachito Ramírez – que foi expulso no duelo contra a Costa Rica – se reapresentaram no CT do Timão, mas fizeram apenas trabalhos na parte interna do local.
Após o jogo contra o Inter, Tite não garantiu o retorno de Guerrero ao time, que voltaria ao 4-2-3-1.
– Não vou mudar sistema. A equipe está adaptada. Vou começar a pensar em quem posso contar.
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