O início da instalação da cobertura da Arena Corinthians animou não apenas o torcedor corintiano, como também os cerca de 2.270 operários envolvidos na construção do novo estádio da cidade de São Paulo e o engenheiro Frederico Barbosa. Animado pelos 52% de conclusão da estrutura, o responsável pelo canteiro de obras é cauteloso, mas prevê até mesmo a entrega antecipada.
"É prematuro falar que vai antecipar, mas a duração é de um ano (da instalação da cobertura), e estamos trabalhando há um mês. Às vezes visualmente ninguém percebe, mas a fabricação e a produção da estrutura ocorre naturalmente e está sendo feita simultaneamente à obra. Em setembro conseguimos ter essa estrutura pronta", expôs Frederico Barbosa.
A previsão inicial de entrega da Arena Corinthians, localizada no bairro de Itaquera, zona leste de São Paulo, era para dezembro de 2013, mas a dedicação dos operários e de toda a equipe da empresa construtora tem impressionado o engenheiro, que contou os detalhes do içamento da primeira peça, de 150 toneladas e 75 metros de comprimento.
"Foi a primeira peça de um conjunto central para sustentar a estrutura, que é a mais pesada do lado leste. É uma operação de cuidado. Chegamos cedo no canteiro, nos reunimos com a segurança e foi um sucesso esse primeiro lançamento. A equipe está de parabéns e a expectativa foi cumprida dentro do previsto", continuou o engenheiro.
O início da instalação da cobertura da Arena Corinthians animou não apenas o torcedor corintiano, como também os cerca de 2.270 operários envolvidos na construção do novo estádio da cidade de São Paulo e o engenheiro Frederico Barbosa. Animado pelos 51% de conclusão da estrutura, o responsável pelo canteiro de obras é cauteloso, mas prevê até mesmo a entrega antecipada.
"É prematuro falar que vai antecipar, mas a duração é de um ano (da instalação da cobertura), e estamos trabalhando há um mês. Às vezes visualmente ninguém percebe, mas a fabricação e a produção da estrutura ocorre naturalmente e está sendo feita simultaneamente à obra. Em setembro conseguimos ter essa estrutura pronta", expôs Frederico Barbosa.
A previsão inicial de entrega da Arena Corinthians, localizada no bairro de Itaquera, zona leste de São Paulo, era para dezembro de 2013, mas a dedicação dos operários e de toda a equipe da empresa construtora tem impressionado o engenheiro, que contou os detalhes do içamento da primeira peça, de 150 toneladas e 75 metros de comprimento.
"Foi a primeira peça de um conjunto central para sustentar a estrutura, que é a mais pesada do lado leste. É uma operação de cuidado. Chegamos cedo no canteiro, nos reunimos com a segurança e foi um sucesso esse primeiro lançamento. A equipe está de parabéns e a expectativa foi cumprida dentro do previsto", continuou o engenheiro.
Apesar dos operários estarem muito animado a algo que pode atrapalhar, o BNDES aprovou em julho um financiamento de R$ 400 milhões para a construção da Arena Corinthians, em São Paulo. Quase três meses depois, entretanto, nenhuma parte desse valor chegou até a obra por falta das garantias exigidas no contrato do empréstimo. O estádio, que será entregue ao Corinthians, foi escolhido para o jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014.
O BB ficará responsável pelo pagamento do empréstimo no BNDES. No entanto, exige que o Corinthians e a Odebrecht apresentem garantias de pagamento do crédito antes que ele assuma esse compromisso e repasse o dinheiro.
Geralmente, operações desse tipo levam cerca de um mês para serem concretizadas depois que o BNDES anuncia a aprovação do crédito. No caso do Itaquerão, as dificuldades com os ajustes financeiros do empréstimo já retardaram a liberação do dinheiro em quase dois meses.
A construção da Arena foi orçada em R$ 820 milhões. Contudo, toda a preparação do estádio para a Copa deve elevar o custo da obra para até R$ 1 bilhão já que estruturas temporárias (restaurantes, elevadores, assentos móveis etc) não constam do orçamento inicial.
Quase metade de todo esse investimento deve ser pago com o financiamento do BNDES. O restante do dinheiro para a obra deve vir de incentivos fiscais da Prefeitura de São Paulo e de ajuda do governo estadual –ambos os recursos também ainda não foram liberados.
De acordo com a Odebrecht, o andamento das obras precisa dos recursos do BNDES. A empresa já antecipou boa parte do valor do financiamento por conta própria. Agora, admite que precisa do crédito para continuar tocando a construção. “O ritmo das obras está vinculado à disponibilidade desses fundos e à liberação do empréstimo do BNDES.”
Para o Corinthians, o risco maior não diz respeito ao andamento da construção, mas ao seu custo. Se o atraso de prolongar, o valor da obra poderia ser impactado.
Só o fato de o empréstimo do BNDES para o estádio depender do BB já encarece o financiamento. Enquanto outros estádios financiados pelo BNDES assinam contrato diretamente com o banco, o estádio de São Paulo depende da intermediação do BB, que cobra uma “comissão” por isso. Essa comissão é chamada de spread.
O BB não informa o valor dessa comissão por razões contratuais. Segundo o Corinthians, o banco acrescentará cerca de 0,5 ao juro do empréstimo por intermediar a operação.
Por razões contratuais, o BB também não informa o andamento da liberação do crédito.á a briga pelo hexacampeonato.
Caso a antecipação para setembro seja confirmada, a inauguração da Arena Corinthians poderá ser feita quase um ano antes da abertura da Copa do Mundo. No dia 12 de junho de 2014, às 17 horas, é no novo estádio do Timão que a Seleção Brasileira iniciará a briga pelo hexacampeonato.
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