Apesar de já prever uma certa pressão vindo das arquibancadas no Equador, o técnico Tite tenta fazer a equipe pensar apenas na partida.
– Estamos atentos e preparados, até porque sofremos essa pressão contra Cruz-MEX e Deportivo Táchira-VEN. A equipe tem de estar concentrada para de do jogo. Um amigo que jogava comigo me falava: “quando eu estou com a redondinha, quem comanda sou eu. Não adianta gritar lá fora” – disse.
O Corinthians, aliás, teve problemas em dois dos três jogos que realizou fora do Brasil nesta Libertadores. Muitos objetos foram atirados para dentro do gramado nas partidas no México e na Venezuela, principalmente no retorno aos vestiários após a partida. Apesar dos incidentes, a Conmebol, organizadora do torneio, não puniu os clubes.
– Fora de campo é um problema da arbitragem, da segurança, da direção. O nosso problema é no campo – ressaltou.
O Coringão enfrenta o Emelec no estádio George Capwell, com capacidade para 23 mil torcedores. As arquibancadas são muito próximas ao gramado, o que permite que os torcedores arremessem objetos para o campo com facilidade. Na última quarta-feira, Neymar, do Santos, foi atingido quando se dirigia para a cobrança de um escanteio.
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