domingo, 4 de novembro de 2012

Edu Gaspar tem orgulho de fazer parte de um momento histórico, que pode leva-lo a a chance de ser bi mundial pelo Timão, como atleta e dirigente.

Homem-forte do departamento do futebol Corinthiano, ponte entre comissão técnica, jogadores e diretoria, cria da base, com participação em todos os jogos do Mundial de 2000, marcando até gol ao bater um pênalti na decisão diante do Vasco, no Maracanã lotado.
Edu Gaspar agora é o responsável por manter contato com a Fifa e conduzir a preparação para o 2º Mundial de Clubes da história do clube, agora no Japão.

Agora Edu Gaspar tem orgulho de fazer parte de um momento histórico, que pode leva-lo a a chance de ser ser bi mundial pelo Timão, como atleta e dirigente.

– Estou tão envolvido no negócio, tudo na minha mesa é Mundial. Tenho um monte de e-mails da Fifa para responder, não quero deixar falhar nada. Poder ser bi mundial vai ser um orgulho sem tamanho. Fiquei envaidecido da Fifa mostrar o Mundial de 2000 na reunião e citar que era uma honra para eles um ex-atleta, que participou do torneio, voltar como dirigente – ressaltou ele, principal organizador da viagem, marcada para daqui a um mês, em 4 de dezembro.

Em 2000, Edu não era estrela como os ídolos Dida, Vampeta, Rincón e Marcelinho Carioca, mas tinha moral com o técnico Oswaldo de Oliveira. Com apenas 21 anos, saiu do banco e entrou em todos os jogos da campanha – na decisão, entrou no intervalo no lugar de Ricardinho e pediu para bater um pênalti na decisão.

– Em 98, 99 e 2000 o time era muito forte, mas hoje todos os departamentos se encaixaram. 

As coisas estão saindo muito bem fora e dentro de campo. Temos um CT de excelência, o estádio sendo feito… O momento do clube é único, vamos disputar o primeiro Mundial fora do país. É um momento bonito e temos de aproveitar ao máximo – destacou Gaspar.

Hoje, Edu agradece o presidente Mário Gobbi e os diretores Roberto e Duílio por estar à frente de tudo que envolve o Mundial. Foi ele quem esteve em Zurique (SUI) para reuniões com a Fifa. Depois, viajou ao Japão para aprovar as instalações e conhecer os estádios da competição.

Seu sangue alvinegro também pesa. Ele faz de tudo para que o torcedor consiga aproveitar o momento. À Fifa, pediu carga extra de ingressos. 

Além disso, decidiu que vai abrir dois treinos no Japão para a Fiel poder ter contato com os jogadores.

– Somos parte de uma família. A torcida está integrada ao time, cantando nome de jogador. Ninguém ganha nada sozinho. Vamos todos juntos e nesse mesmo rumo – finalizou.
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