- Se o Tite tiver um grande nome, o marketing vai estar à disposição para viabilizar financeiramente. Estamos muito focados no Mundial, depois disso pergunta para o Tite. Nós executamos o que eles determinam – afirmou o dirigente durante evento de apresentação da Caixa Econômica Federal como nova patrocinadora do clube.
Rosenberg, aliás, sempre foi favorável a abrir o cofre para buscar jogadores de renome. Segundo ele, a estratégia alavancaria o departamento de marketing, do qual já foi chefe, e aumentaria as receitas do Timão. Situação semelhante ao que realizou em 2009, com a contratação de Ronaldo. O Fenômeno, porém, estava sem clube naquele momento.
A postura de Rosenberg já causou bastante confusão no Parque São Jorge. Durante um evento em São Paulo, o diretor chegou a dizer que considerava medíocre o grupo que estava disputando a Libertadores. A declaração irritou jogadores e precisou ser controlada pela direção de futebol, encabeçada por Roberto de Andrade, Duílio Monteiro Alves e Edu Gaspar.
Desde a chegada do presidente Mário Gobbi Filho ao poder, o Corinthians deixou de sonhar alto. Tanto que cúpula do futebol descartou dar continuidade às negociações com o Manchester City pela contratação do argentino Carlitos Tevez. Meses antes, ainda sob a gestão de Andrés Sanches, o clube ofereceu R$ 90 milhões. Em 2012, a maior contratação foi o peruano Paolo Guerrero por R$ 7,5 milhões.
Apesar da possibilidade aberta por Rosenberg, os gastos não devem ser maiores do que isso para o próximo ano. O Timão conversa com o meia Renato Augusto, do Bayer Leverkusen-ALE, e o zagueiro Gil, do Valenciennes-FRA, jogadores que chegariam sem a necessidade de um grande investimento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário