sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O meia Oscar do Chelsea, comentou sobre a possibilidade de enfrentar seu companheiro de seleção Paulinho no Mundial

Depois de se adaptar rapidamente ao Chelsea e se firmar como um dos principais jogadores da equipe inglesa na atualidade, o meia Oscar se diz sedento para conquistar títulos pelo time.

E um deles é o do Mundial de Clubes da Fifa, que será realizado no próximo mês, no Japão, onde a sua equipe poderá medir forças com o Corinthians em uma possível final. Em entrevista ao site oficial da Fifa, Oscar garantiu que o Chelsea levará muito a sério o Mundial. 

"Isso é muito importante e nos dá a chance de falarmos que somos campeões do mundo. O Barcelona levou o torneio muito a sério no ano passado e nós vamos fazer o mesmo. Mas isso não vai ser fácil. Eu conheço bem o Corinthians e eles são muito fortes e organizados. E estão desesperados para vencer o Mundial, que é considerado muito importante na América do Sul. Mas nós estaremos totalmente preparados para todos nossos adversários", ressaltou o brasileiro.

Oscar também comentou o fato de que poderá reencontrar o volante Paulinho, seu companheiro de seleção brasileira, em uma possível final do Mundial. Ele destacou que sempre brinca com o seu compatriota quando vislumbra este duelo, mas não escondeu a motivação de superá-lo caso o mesmo realmente ocorra. 

"Respeito muito o Paulinho, ele é um jogador muito bom, mas se nos encontramos no Mundial eu farei de tudo para derrotá-lo", acrescentou.

O brasileiro também enfatizou que esperar ganhar "os maiores títulos do mundo" com o Chelsea e que vê o clube como ideal para essa ambição. Em meio a este processo, o jogador festejou o fato de rapidamente ter se enquadrado no estilo de jogo do Chelsea, que se tornou mais ofensivo após a sua vinda e a de outros jogadores.

"O Chelsea se adaptou ao meu estilo, e isso me ajuda. Na última temporada, eles atuavam de maneira diferente, mas, com a minha chegada e a de Hazard (meia belga), junto ao Juan Mata, mudamos o estilo do time, ficamos mais ofensivos", ressaltou.

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