O possível encontro com o Chelsea na final do Mundial é imaginado pelos corintianos desde a conquista da Copa Libertadores, em julho. E, antes que chegue a competição no Japão, o Timão tem pela frente dois clássicos, chamados por Tite de “campeonatos à parte”.
Nem os confrontos com Santos e São Paulo, nem a eventual decisão em Yokohama dominam a cabeça de Alessandro no momento. É a partida marcada para o dia 12 de dezembro, em Toyota, que faz o lateral direito conter a ansiedade.
“Vai ser diferente dos jogos contra Santos e São Paulo. São clássicos, jogos importantes, mas não como no dia 12, que vai ser especial para todo o mundo. É a primeira vez em um Mundial para quase todo o mundo do elenco”, comentou o camisa 2.
No Toyota Stadium, o Alvinegro vai enfrentar o Al Ahly, do Egito, o Auckland City, da Nova Zelândia ou o representante japonês no Mundial, ainda indefinido. Só depois desse jogo, segundo Alessandro, será o caso de olhar com maior atenção o Chelsea ou seja quem for o adversário.
Por isso, o capitão do Corinthians no Japão não deu muita importância à troca de treinadores na equipe londrina, agora dirigida pelo espanhol Rafael Benítez. Ele pode até erguer a taça diante do atual campeão europeu em Yokohama, mas jura estar mais ansioso para a estreia.
“O Chelsea passa todo dia na televisão, conhecemos de longa data. Mas não é o momento de direcionar nossos pensamentos e preocupações para eles. Não dá para falar da final, tem que esperar um pouquinho mais”, concluiu o lateral.
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