Desde as saídas de Leandro Castán e Marquinhos, a diretoria do Corinthians tinha cautela ao cogitar a contratação de um novo zagueiro. Porém, o técnico Tite sempre teve esperança na chegada de um reforço para o setor e, depois da contratação de Anderson Polga, confirmou que via carência na posição.
“Todos os jogadores que chegam ao Corinthians têm a aprovação do técnico e da direção, nunca de um só lado. Existe esta sintonia no clube. Como saíram dois jogadores importantes no setor, nós tínhamos a necessidade da vinda de alguém”, comentou.
Castán deixou o Corinthians logo após a Libertadores, negociado com a Roma. Pouco depois, o clube italiano acertou o empréstimo por uma temporada do jovem Marquinhos, formado nas categorias de base do Timão. Por isso, o Alvinegro partiu em busca de reposição e anunciou na quarta-feira a contratação de Anderson Polga, que trabalhou com Tite entre 2001 e 2003, no Grêmio.
“A vinda dele é para termos mais possibilidades. Tomara que esteja igual (a 2001), mas com experiência maior”, brincou o treinador. O zagueiro, de 33 anos, acertou com o Corinthians até o fim do ano.
O atleta estava longe dos gramados desde que encerrou seu contrato no Sporting Lisboa, em maio. Depois disso, o jogador foi vinculado ao São José-RS, para que pudesse assinar com algum clube brasileiro fora da janela de transferências.
Além de Polga, as outras opções no sistema defensivo do Corinthians são as seguintes: Chicão, Paulo André, Wallace, Antônio Carlos e Felipe.
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