quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O Governo do Estado de São Paulo não quer mais arcar com os custos das arquibancadas móveis do estádio do Corinthians

O Governo do Estado de São Paulo não quer mais arcar com os custos das arquibancadas móveis do estádio do Corinthians, mas já tem uma solução para o impasse: buscar parceiros privados para a obra. Os governantes estão com ‘medo’ de que a opinião pública, reprove o investimento e por isso desistiu de bancar sozinho a estrutura por motivos eleitorais. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.

Com a arquibancada móvel, a capacidade do Itaquerão sobe de 48 para 68 mil pessoas. Assim, o estádio seria capaz de receber a abertura da Copa do Mundo de 2014. O problema é que a estrutura custa cerca de R$ 70 milhões. A saída é buscar instituições privadas que, em troca, poderiam fazer publicidade em espaços públicos, como metrôs, estações de trem e rodovias estaduais – a Fifa só permite publicidade nos estádios para parceiros oficiais da Copa.
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Em comunicado oficial, o Corinthians garante que o Governo manterá acordo firmado com o clube de bancar a estrutura móvel e não se colocou contra a uma possível parceira. “O Corinthians estará empenhado em apoiar a iniciativa, colaborando para fazer do empreendimento uma oportunidade atraente de exposição de marcas”, disse o clube.

A Ambev teria sido uma das empresas interessadas em participar do projeto. As arquibancadas móveis ficarão atrás dos gols e serão retiradas após a Copa do Mundo porque o Corinthians não pretende arcar com os custos da manutenção do local. O custo de R$ 70 milhões não está incluso no orçamento da arena (R$ 870 mi).

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