O time de operários do Corinthians ganhou uma estrela em potencial. Romarinho, autor do gol salvador no empate por 1 a 1 contra o Boca Juniors, na Bombonera, na primeira partida da decisão da Taça Libertadores, viveu uma quinta-feira de astro ainda na Argentina. Como esperado, o garoto de 21 anos foi o jogador mais assediado durante o dia e no voo que trouxe a delegação de volta a São Paulo.
A busca por uma recordação do herói da partida que deixou o Timão a uma vitória do inédito título começou ainda no hotel em que o grupo ficou concentrado, no centro de Buenos Aires. Corintianos que permaneceram na cidade foram até o local para celebrar o triunfo e encontrar o novo xodó.
No aeroporto, mais fotos e autógrafos com os alvinegros que também embarcavam. Assim que os atletas desceram do ônibus, um grupo foi até o encontro do atacante e o abraçou para festejar mais um pouco. Tímido, ele mostrou que ainda está se adaptando com a vida de famoso.
– Eu não esperava por todo esse carinho, não! – disse Romarinho, sendo puxado por seguranças do clube.
O assédio continuou já perto do embarque. Enquanto os jogadores mais experientes foram às compras no free shop, o atacante apenas passeou em meio aos produtos eletrônicos e logo parou com outro grupo de jogadores que aguardava a liberação da entrada do avião. Por ordem da diretoria, ele não concedeu entrevistas.
O esperado sossego dentro da aeronave não aconteceu. Membros da tripulação e outros passageiros saíram à caça dele para mais fotografias. Com os companheiros por perto, ele não escapou das brincadeiras.
– Faz cara de mau aí, Romarinho – gritaram alguns atletas enquanto o atacante atendida o pedido de uma fã para uma foto.
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