O camisa 12 do Timão já eliminou o Boca Juniors em 2008, quando defendia o Internacional, na Sul-Americana. Na ocasião, fez dois gols no Beira-Rio e um na Bombonera. Experiente no assunto, ele vê o grupo preparado para conquistar o título inédito e considera um privilégio poder estar nessa decisão.
- É um privilégio, uma honra para todos que estão aqui. Por isso temos de fazer nosso trabalho com personalidade e coragem, que são marcas nossas, e buscar esse título especial.
O meia foi um dos mais cercados pela imprensa argentina na chegada do Corinthians a Buenos Aires, justamente pelo seu histórico diante do Boca. Experiente, aos 30 anos, ele jura que aquelas partidas de 2008 são lembradas com carinho, mas não entrarão em campo na quarta.
- Fazer gols no Boca é sempre especial porque não é fácil, mas é uma lembrança que está no passado. Agora é preciso fazer o futuro acontecer.
Alex não desafinou do restante do grupo e também repetiu as palavras mais ouvidas no desembarque: foco, trabalho e concentração. O meia, porém, foi mais além. Para ele, tudo nessa final será muito “perigoso”.
- Temos de estar bem concentrados para não errarmos. Procurar espaços, há jogos em que não encontramos e a equipe deles marca muito bem.
Antes de deixar o local, o meia pediu que a equipe não perca suas principais características no jogo de quarta-feira, contra o Boca Juniors: personalidade e coragem.
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