Paolo Guerrero assinou contrato com o Corinthians em julho, logo depois da conquista inédita da Taça Libertadores da América. De lá para cá, aos poucos, conquistou espaço no time e virou titular. É homem de confiança de Tite no ataque. E do mesmo jeito que ele ascendeu na equipe, o torcedor também ganhou lugar em seu coração.
O atacante peruano ainda não completou seis meses de Timão, mas já percebeu que a Fiel, como gosta de dizer a diretoria alvinegra, é o maior patrimônio do clube.
- Eu já havia escutado que a torcida do Corinthians era uma das maiores do Brasil e agora eu vi isso de perto. Pude encontrar torcedores em Dubai (na escala da viagem ao Mundial), no Japão e muitos na saída do Brasil. Foi muito legal. É um time com uma torcida muito grande - comentou o atacante.
Formado no peruano Alianza Lima, mas contratado logo cedo pelo Bayern de Munique e mais recentemente pelo Hamburgo, Guerrero cresceu no futebol alemão. E por mais que o esporte seja forte por lá, o atacante ainda não tinha visto uma comoção tão grande por um clube como está vendo agora no Corinthians.
- Nunca tinha visto algo como o que vi na ida para Dubai. Significou muito para mim - resumiu Guerrero, referindo-se à presença de 15 mil torcedores no aeroporto internacional de Guarulhos, no embarque da delegação alvinegra.
Recuperado de lesão no joelho direito e confirmado na estreia do Corinthians no Mundial de Clubes, quarta-feira, em Toyota, Paolo Guerrero aguarda agora pelo adversário do Timão na semifinal. O Alvinegro encara o vencedor do duelo entre o japonês Sunfrecce Hiroshima e o egípcio Al-Ahly, neste domingo.
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