Há um ano e meio atuando pelo Arsenal, o jogador teve dois enfrentamentos contra o, agora, rival do Timão. Em outubro do ano passado, venceu por 5 a 3, em Stamford Bridge, pelo Campeonato Inglês, marcando um gol. Depois, em abril deste ano, teve um empate em 0 a 0.
A equipe, porém, mudou. E, após vencer a Liga dos Campeões, acredita que o futebol até evoluiu:
– O Chelsea hoje tem uma excelente equipe, com grandes brasileiros. Reforçou bastante o time, então vem bem, com maturidade e experiência. Mas vendo por outro lado, o Corinthians não deixa nada a desejar – analisa ele, confiante.
Ausente por conta de lesão da vexatória eliminação de sua equipe da Copa da Liga Inglesa, no meio de semana, que caiu nos pênaltis para o Bradford City, da Quarta Divisão, o jogador acredita, porém, que a saída igualmente precoce dos Blues da Liga dos Campeões pode ascendê-los para o título amanhã.
– Como saíram cedo, querem dar um prêmio ao torcedor. Então, se não costumam dar importância ao Mundial, agora vão dar – alerta.
Único brasileiro no elenco do Arsenal, o lateral-esquerdo não esconde a torcida por seus antigos companheiros. Ainda mais em uma final diante do Chelsea, clube vizinho dos Gunners na capital Londres (ING).
– Brincávamos que Alessandro acordava com as galinhas, que Chicão era o rabugento, que Jorge Henrique tinha um motorzinho na bunda, que nem precisava de lateral, pois ele já fazia todo o lado. Tínhamos muita amizade – recorda.
– Tenho acompanhado o time, deixei amigos lá. É uma excelente equipe, torço para que possam ganhar esse tão desejado título pela Gaviões e pelos corintianos em geral. Vou estar torcendo – diz ele, mostrando ter admiração pela torcida.
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