O monumento reproduz uma imagem de Sócrates em seu gesto característico: com o braço direito erguido e o punho cerrado, algo que o “Doutor”, como era conhecido, sempre fazia em suas comemorações de gol.
Líder da Democracia Corinthiana, movimento implantado no Timão no início da década de 80, que dava mais autonomia aos jogadores, Sócrates jogou no clube entre 1978 e 1983. Contratado do Botafogo de Ribeirão Preto, time que o revelou, ele conquistou os Campeonatos Paulista de 79, 82 e 83. Mário Gobbi ressaltou a importância do ex-jogador para o clube.
– Foi o maior jogador que eu vi jogar, o mais inteligente de todos. Quando eu ia ver o Corinthians jogar, era uma obra de arte. Com sua inteligência, o Sócrates superava o preparo físico – disse o presidente.
O ex-jogador morreu no dia 4 de dezembro de 2011, data em que o Corinthians ganhou seu quinto Campeonato Brasileiro. Durante o minuto de silêncio respeitado antes do empate com o Palmeiras, o elenco e a torcida alvinegra prestaram uma homenagem a Sócrates, erguendo um dos braços com o punho cerrado.
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