quarta-feira, 2 de maio de 2012

Para a Diretoria Corinthiana, o Levezinho, agora pesa uma tonelada.

Depois de 27 gols em 62 jogos, incrementado com saboroso jejum de 13 partidas sem marcar, Levezinho virou um fardo pesado demais para o ‘bando de loucos’ continuar carregando.

Mais do que ganhar um descanso e ficar fora do primeiro tiroteio contra o Emelec, no Equador, pelas oitavas de final da Libertadores, o atacante Liedson balança mais no Corinthians que caminhão com pneu careca na banguela.

Contratado por R$ 4,6 milhões em 2011, ele deseja renovar por dois anos, mais um pequeno reajuste de 50% no salário de R$ 300 mil. 

Mas a cartolagem não está disposta a aumentar tanto a poupança do jogador e, muito menos, o período do novo acordo – o atual termina em 31 de julho.

O novo presidente, o aprendiz de cartola Mario Gobbi, e seus pares e ímpares ficariam eternamente gratos se Liedson topasse uma prorrogação até dezembro ou meados de 2013.

Além dos 34 anos, pesa contra Levezinho a caixa de primeiros socorros que o acompanha desde o Brasileirão de 2011.

Como Liedson bate o pé no sonho de fazer o último grande contrato da carreira, o Corinthians trabalha em surdina para ter um grande atacante no Brasileirão: Tevez (Manchester City), Pato (Milan), Nilmar (Villarreal), Diego Forlan (Inter de Milão), Loco Abreu (Botafogo) e outros devaneios.

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