O Corinthians 'perdeu' seu goleiro titular em um momento chave do início da temporada, justamente quando o time havia sido eliminado precocemente do Campeonato Paulista e estava prestes a disputar as oitavas de final da Libertadores. Mas foi neste momento que um dos reservas do time apareceu para assumir o gol corintiano e ajudar o clube na fase decisiva da principal competição que o time disputa neste ano.
Cássio se tornou titular depois das falhas de Júlio César contra a Ponte Preta, nas quartas de final do Paulista, e se alguém duvidava da sua capacidade, ele provou em campo que poderia ajudar o Corinthians a conquistar o título inédito na América. E, depois de ‘salvar’ o time em um dos momentos mais difíceis do jogo contra o Vasco na quarta-feira, o goleiro admitiu que ganhou tranquilidade para trabalhar porque recebeu muito apoio tanto do técnico Tite, quanto de todo o elenco corintiano.
“Acho que o mais importante foi o apoio de todos os companheiros aqui. A gente sabe a história que o Júlio (César) tem no Corinthians, mas o grupo todo me recebeu muito bem, o Tite me deu apoio, e isso passa muita tranquilidade”, explicou o jogador, em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Cássio foi um dos ‘heróis’ da classificação corintiana para as semifinais da Libertadores, principalmente por causa da defesa que fez em um lance com Diego Souza, quando o atacante avançou sozinho na área. Ciente da responsabilidade que teve, o goleiro agora reconhece estar mais confiante e ter mais segurança defendendo o gol do Corinthians em momentos tão decisivos.
“Comecei a fazer boas partidas e sempre estive trabalhando forte, então isso está sendo importante porque aí eu fico mais tranquilo para jogar”, continuou.
Já pensando no próximo adversário da competição, Cássio avisa que acompanhará o jogo de volta das quartas de final da Libertadores entre Santos e Vélez, principalmente porque se o time brasileiro passar, jogará contra o Corinthians na semifinal.
“Hoje vamos ter que ver o jogo do santos, não tem jeito. Mas eu gosto de ver meus adversários, gosto porque nunca se sabe, né...dá para ver os pênaltis para analisar como o jogador bate e tal”, encerrou.
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