sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O Vive Presidente Corinthiano, Luis Paulo Rosenberg, provoca diretor da BMG

O vice-presidente do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, na bronca com vice-presidente do Banco BMG, Márcio Alaor. Em entrevista à Revista "Isto É Dinheiro", Márcio Alaor, chegou a dizer que não se interessava em ser dono do naming rights do estádio que está sendo construído em Itaquera, e explicou o motivo...
- O Itaquerão vai ser sempre Itaquerão. Ninguém vai chamar o estádio de BMGzão - afirmou Alaor, na ocasião.

Rosenberg rebateu a declaração e tripudiou.

- Quem tem pressa come cru. O Corinthians tem tempo, a primeira parcela do financiamento (do BNDES) só vence em 2014. Então vamos negociar o naming rights com muita calma, tranquilidade, por mais que banquinhos de segunda categoria tentem falar, fazer pressão, nós vamos fazer no nosso tempo - disse o dirigente, na noite desta quinta-feira.
- Tenho certeza de que a imprensa fará com à arena, do mesmo jeito que chamam o CT de Joaquim Grava, vão chamar o estádio do nome que receber. Estou confiante de que vai ser um sucesso, é uma experiência inédita, será o primeiro estádio que vai ser construiído do zero com um nome de batismo. Tudo que é Corinthians tem oba-oba, malandro querendo pegar carona, é aquilo de sempre - completou o vice alvinegro, voltando a cutucar o vice do BMG.
Atualmente, o número de interessados em dar o nome ao estádio, que será a sede de abertura da Copa de 2014, varia de seis a dez, de acordo com o andamento das negociações. Segundo Rosenberg, as negociações esquentam e esfriam com o passar do tempo. Alguns ramos foram revelados: setor financeiro de seguros, telecomunicação móvel, indústria automobilística, supermercado e até empresa aérea estrangeira.
- O mais importante é fixar o conceito de qual produto que está levando. Não é só botar uma placa em cima do estádio. Em relação a quanto vão pagar, o Andrés fala em R$ 400 milhões, mas eu não ponho limites na generosidade divina. Se puderem dar mais, estamos abertos. O negócio é muito particular. De repente, a empresa que pegar o nome do estádio pode incluir o nome no CT, no CT da base. Se for uma rede de supermercados, eu vou criar um supermercado ligado ao estádio. Tudo será feito de uma forma artesanal - explicou Rosembertg

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