Em entrevista Alex é questionado se vai desencantar em clássicos pelo Corinthians desta vez?
Joguei um contra o Palmeiras, São Paulo, contra o Santos... Ainda não tive essa felicidade de brilhar em um clássico aqui pelo Corinthians. Tomara, não é? Cada jogo é uma possibilidade e uma oportunidade diferentes.
O rodízio que Tite faz estimula o grupo, mas, por outro lado, tira a confiança de quem joga, não?
A falta de sequência, às vezes, tira a possibilidade de ter um crédito maior, mas não acredito que seja maléfico. Acho que você se expõe menos a situações de lesão. E em um grupo forte é preciso ter todo mundo competitivo e estimulado. Na Europa é utilizado, aqui ainda se estranhar.
Você já atuou dividindo a função com outro meia e aberto pela esquerda, numa linha de três armadores. Qual você prefere?
Tudo que Tite vem falando eu assino embaixo. A alteração que ele faz, de nome, não muda taticamente a equipe. E você tem de respeitar o momento do jogador. Pode durar um jogo, um mês, nunca se sabe...
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E, na quarta-feira, tem Libertadores. Por que acha que o Corinthians pode ser, enfim, campeão?
Pode ser campeão de tudo. Depende do que a gente vai fazer. Não adianta ter um grupo bom no papel, se na hora decisiva não funciona. A gente tem um grande elenco, estamos confiantes em ir bem. Tem jogos em que fizemos só um gol, mas foi jogo tranquilo, controlado. Placar apertado dá mais pressão, medo de tomar o empate no fim do jogo. Mas a partir do momento em que você consegue ter esse controle, ter consistência para não perder, vai conseguir ganhar com placares melhores.
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