Para o atacante, a equipe de Tite voltará a fazer mais gols e de várias formas quando a má fase de Liedson acabar.
– Quando precisa, a bola está entrando. Mas assim que a fase de Liedson voltar a ser boa e ele fizer gols, teremos placares muito mais elásticos – afirmou o camisa 23.
Curiosamente, antes do clássico, foi Chicão quem passou boa parte do treino tático de sábado cobrando faltas, para simular as do especialista Marcos Assunção. Mas foi Jorge Henrique, atleta que dificilmente treina o fundamento, quem resolveu o jogo desse jeito.
– Para mim foi sensacional, até porque a gente não vinha vencendo o Palmeiras. Passamos por uma sequência ruim. Tínhamos feito uma ótima partida na quarta (contra o Cruz Azul) e precisávamos confirmar isso no domingo – explicou ele, que tem apenas um gol na temporada, feito contra o Nacional (PAR).
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