Vínhamos com dois resultados negativos e a pressão psicológica era muito forte. A obrigação era nossa pela posição na tabela. Foi um rendimento abaixo dos últimos dois jogos, mas com uma diferença: o time foi efetivo, mereceu vencer e não achou o resultado – afirmou.
Hoje, jogamos o suficiente para vencer. É que foi criada uma expectativa muito grande. Eu queria jogar como contra o Avaí, chutando 23 bolas para o gol. Mas, às vezes, não dá – emendou.
O treinador entendeu que o Corinthians abusou da pressa no primeiro tempo, exatamente como havia pedido para não acontecer ao longo da semana de treinamentos. Para “acalmar” a equipe e dar mais força de criação, trocou o atacante Willian pelo meia Alex.
- No primeiro tempo, aceleramos demais, não construímos, erramos passes em demasia e pensamos em fazer o gol sem ter a saída de trás. No intervalo, coloquei um outro construtor para reter a bola na frente e carregar o adversário de faltas – ressaltou.
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