Além de milhares de torcedores, que ontem se juntaram para se despedir do time, o Corinthians sairia de São Paulo com destino a Dubai à 01:25hs de hoje com dois novos patrocínios de camisa praticamente certos para 2013.
Anúncios no ombro e na omoplata, somados aos acordos já vigentes, fazem da camisa do Timão a mais cara da América do Sul: R$ 49,5 milhões.
A Folha também apurou que as negociações com a Nike, cujo contrato termina no fim da próxima temporada, também estão avançadas.
Embora os valores ainda não sejam conhecidos, o provável é que a renovação tenha um acréscimo de aproximadamente 50% do valor atual, cerca de R$ 17 milhões.
Após fechar com a Caixa, que lhe rendeu o patrocínio de peito mais valioso do continente, R$ 30 milhões por ano, o clube agora está perto de fechar anúncios no ombro e na omoplata. Somado à TIM, que paga R$ 2 milhões anuais, o total vai se aproximar aos R$ 50 milhões, isso sem contar com o valor que ainda não fechou com a empresa de material esportivo.
Palmeiras, São Paulo e Santos lucram, apenas com os patrocínios do peito, R$ 25 milhões, R$ 23 milhões e R$ 20 milhões, respectivamente.
Resta saber se a Fisk, que paga R$ 10 milhões por ano pela barra, continuará --a reportagem apurou que a marca pode deixar a camisa.
Se nenhuma zebra acontecer, Yokohama verá um duelo de dois clubes cujas camisas, somadas, valem mais de R$ 110 milhões por ano.
O Chelsea renovou com a Samsung após conquistar a Copa dos Campeões neste ano. O valor passou de 13,8 milhões de libras (R$ 47,2 milhões) para 18 milhões de libras (R$ 61,6 milhões).
O otimismo que vem do Parque São Jorge vai muito além disso. O clube espera fechar novo balanço recorde pelo quarto ano consecutivo. "Vamos chegar perto dos R$ 300 milhões em receita", disse o vice-presidente do clube, Luis Paulo Rosenberg.
"E depois, nos próximos cinco anos, podemos ultrapassar os R$ 500 milhões de receita anual", continuou o dirigente alvinegro.
Nos últimos três anos, o Corinthians liderou soberano no ranking de receitas no país. Em 2011, o balanço do clube mostra uma receita total de R$ 290 milhões.
A campanha na Libertadores e a que se iniciará no Mundial impulsionaram ainda mais os lucros do clube, que neste ano multiplicou seus ganhos com os direitos de transmissão da Rede Globo.
Palmeiras, São Paulo e Santos lucram, apenas com os patrocínios do peito, R$ 25 milhões, R$ 23 milhões e R$ 20 milhões, respectivamente.
Resta saber se a Fisk, que paga R$ 10 milhões por ano pela barra, continuará --a reportagem apurou que a marca pode deixar a camisa.
Se nenhuma zebra acontecer, Yokohama verá um duelo de dois clubes cujas camisas, somadas, valem mais de R$ 110 milhões por ano.
O Chelsea renovou com a Samsung após conquistar a Copa dos Campeões neste ano. O valor passou de 13,8 milhões de libras (R$ 47,2 milhões) para 18 milhões de libras (R$ 61,6 milhões).
O otimismo que vem do Parque São Jorge vai muito além disso. O clube espera fechar novo balanço recorde pelo quarto ano consecutivo. "Vamos chegar perto dos R$ 300 milhões em receita", disse o vice-presidente do clube, Luis Paulo Rosenberg.
"E depois, nos próximos cinco anos, podemos ultrapassar os R$ 500 milhões de receita anual", continuou o dirigente alvinegro.
Nos últimos três anos, o Corinthians liderou soberano no ranking de receitas no país. Em 2011, o balanço do clube mostra uma receita total de R$ 290 milhões.
A campanha na Libertadores e a que se iniciará no Mundial impulsionaram ainda mais os lucros do clube, que neste ano multiplicou seus ganhos com os direitos de transmissão da Rede Globo.
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